Hoje, em seu aniversário de 93 anos, falaremos sobre um dos maiores clubes do Brasil, um pouco de sua história, títulos e ídolos.
O editorial foi produzido pelo @offmenezes membro da redação do nosso projeto e torcedor fanático do Bahia.
Fundação e primeiros anos
No dia 9 de Dezembro de 1930, quatro ex-jogadores do Clube Bahiano de Tênis (Carlos Koch, Eugênio Walter, o Guarany, Fernando Tude e Júlio Almeida), além de um da Associação Atlética da Bahia (Waldemar de Azevedo), discutiram a formação de um novo time de futebol.
Waldemar da Costa foi o primeiro presidente do Esporte Clube Bahia!
Sob a liderança de Waldemar, o Bahia alcançou marcos significativos em sua história esportiva durante a década de 1930. Em 1931, o clube conquistou seus primeiros títulos, sagrando-se campeão do Torneio Início do Estadual e, de maneira notável, alcançando o status de Campeão Baiano de forma invicta.
Desenvolvimento estrutural
Além dos feitos em campo, Waldemar desempenhou um papel crucial na estruturação administrativa do Bahia. Em 1956, começou a construir, num terreno de 12.500 m2, no bairro do Costa Azul, em Salvador, o primeiro campo de treinamento do Tricolor, a conhecida Fazendinha, inaugurada dois anos depois.
Ainda em 1956, Costa concluiu a construção do primeiro escritório administrativo do Bahia, no terceiro andar do edifício Saga, na Rua Carlos Gomes, em Salvador, imóvel que até hoje pertence ao clube.
Primeiro título de sua história
A estreia do Bahia sob a liderança de Waldemar ocorreu em 1º de março de 1931, em uma partida marcante contra o Ypiranga. Nesse confronto, o Bahia saiu vitorioso com um placar de 2 a 0, com os gols sendo marcados por Bayma e Guarany.
O goleiro Teixeira Gomes teve uma atuação destacada, inclusive defendendo um pênalti. Essa partida, que durou 20 minutos, fazia parte do Torneio Início do Estadual.
No mesmo dia, também conquistou o primeiro título de sua história, o Torneio Início, ao derrotar o Royal por uma expressiva goleada de 3 a 0. Os gols foram marcados por Guarany, duas vezes, e Pega-Pinto.
No dia 25 de Outubro, o Bahia conquistou seu primeiro título estadual com duas rodadas de antecedência, mesmo sem entrar em campo, beneficiando-se dos tropeços de seus concorrentes.
A atmosfera estava carregada de motivação quando o Bahia entrou em campo no dia 15 de novembro, visando o título invicto. O time assegurou o empate em 2 a 2 aos 33 minutos, com um gol marcado por Milton Bahia, garantindo assim a invencibilidade e consolidando-se como campeão baiano.
Símbolos do clube
Suas cores representativas são azul, vermelha e branca. A tonalidade azul é uma homenagem à Associação Atlética da Bahia; o branco é uma gentileza ao Clube Bahiano de Tênis; e o vermelho é escolhido em referência à cor da bandeira do estado da Bahia. Coincidentemente (ou não) as três cores são as mesmas da bandeira da Bahia.
O escudo do Bahia foi inspirado no do Corinthians Paulista da época, com adaptações nas cores (troca de preto e vermelho por azul e vermelho), a substituição da bandeira no centro (de São Paulo pela da Bahia) e a alteração do ano de fundação (de 1910 – Corinthians para 1931 – Bahia).
Torcida
O Bahia ostenta a maior torcida do Nordeste e detém a nona maior torcida do Brasil, superando equipes renomadas como Internacional, Fluminense e Santos.
A torcida do Bahia é reconhecida pelo lema “Ninguém nos vence em esquadrão”. No ano de 2023,pelo Campeonato Brasileiro, o Bahia alcançou a marca de a terceira maior média de público no futebol brasileiro. Com uma média de 36.480 torcedores por jogo na Arena Fonte Nova, o Bahia demonstra a força e o envolvimento de sua apaixonada torcida nas arquibancadas. Essa presença expressiva destaca a importância do clube na cultura futebolística do país.
Atualmente conta com mais de 55 mil sócios! (Levantamento de janeiro de 2024)
Títulos
A Taça Brasil de 1959 foi o primeiro grande torneio nacional, e reuniu os 15 principais campeões estaduais. O Esquadrão de Aço disputou 14 jogos, venceu nove, empatou dois e perdeu três, marcou 25 gols e sofreu 18.
Com um impressionante histórico de 50 títulos baianos, 4 conquistas na Copa do Nordeste e o status de bicampeão brasileiro, o Bahia se consolida como o maior time do Nordeste. Maior campeão estadual, um dos maiores vencedores da Copa do Nordeste e o único da região bicampeão brasileiro.
Na grande decisão daquele Brasileiro de 59, foram necessários três jogos contra o Santos, de Pelé. Somente no terceiro jogo foi decretado o campeão, o Bahia bateu o Santos por 3 x 1, no terceiro e decisivo jogo, disputado no Maracanã.
De novo, campeão brasileiro!
O regulamento do Brasileirão, também conhecido como Copa União, em 1988 ainda tinha uma certa “genialidade”: os triunfos valiam os três pontos e as partidas que acabavam empatadas, estava prevista uma decisão por pênaltis, valendo um ponto extra.
O Bahia não começou bem o Brasileiro. Nos primeiros oito jogos, foram apenas três triunfos e todos na Fonte Nova: 1 a 0 no Vitória-BA, 1 a 0 no Flamengo e 2 a 0 no Athletico-PR. A equipe empatou com Bangu, Goiás, Atlético-MG e Sport e perdeu fora de casa para o Fluminense-RJ.
Na semifinal, a equipe reencontrou o Fluminense que havia goleado o Bahia no primeiro turno. No Maracanã, o Bahia segurou o empate em 0 a 0. No jogo de volta, a Fonte Nova recebeu seu maior público da história: 110.438 pessoas.
O Fluminense abriu o placar logo no início do jogo, aos dois minutos com Washington, Bobô buscou o empate em uma cabeçada mortal, e com todo apoio da torcida o Bahia conseguiu a virada, com gol de Gil e se classificou para a final do campeonato brasileiro.
Na final do campeonato brasileiro, o Bahia enfrenta o Internacional, que eram tratados como os grandes favoritos ao título. No primeiro jogo, disputado na Fonte Nova, o tricolor ganhou de 2×1 de virada, precisando apenas do empate no Beira Rio para se sagrar bicampeão brasileiro.
No jogo de volta, com um Internacional nervoso e com poucas chances de gol, o Bahia garante o empate de 0 a 0 e sacramenta mais um título nacional! Naquele dia o Brasil era tricolor, era de Bobô, Charles e do GENIAL Evaristo de Macedo.
Carlito era conhecido por ser um grande finalizador e cabeceador, além de ser um atacante raçudo e rompedor. Essas características o ajudaram a marcar 253 gols em 341 jogos pelo Tricolor, se consagrando o maior artilheiro da história do clube. Ele também é o maior artilheiro do Bahia em Ba-Vis, com 21 gols.
Pelo Bahia, Carlito conquistou nove títulos do Campeonato Baiano, em 1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1954, 1956, 1958 e 1959. O atacante também esteve no elenco que conquistou o título do Campeonato Brasileiro de 1959, mas não era mais titular, pois havia cedido a posição a Léo Briglia.
Jorge Augusto Ferreira de Aragão, carinhosamente conhecido como “Beijoca”, é um dos personagens mais marcantes e cativantes na história do Esporte Clube Bahia. Sua trajetória no clube é permeada por irreverência, controvérsias, polêmicas e, acima de tudo, uma paixão inabalável pelo time.
Foram sete anos de clube (69, 70, 75, 76, 77, 78 e 84), cinco títulos baianos (70, 75, 76, 77, 78) e 106 gols, o que fazem de Beijoca o 11º maior artilheiro do Bahia em todos os tempos.
Douglas Franklin é reconhecido como um dos melhores jogadores que já vestiram a camisa do Bahia. Sendo o segundo maior goleador da história do clube com impressionantes 184 gols em 456 partidas. Além disso, sua habilidade como “garçom” o destaca como o maior assistente da história do Bahia, com 85 assistências registradas.
Durante os oito anos de sua passagem pelo clube, Douglas foi peça fundamental, contribuindo para a conquista de sete títulos estaduais consecutivos.
Bobô foi um dos protagonistas fundamentais na conquista do título brasileiro de 1988 pelo Bahia. Sua atuação brilhante incluiu dois gols na final contra o Internacional, contribuindo significativamente para a consagração do Esquadrão de Aço como campeão nacional.
Além desse feito histórico, Bobô também foi tricampeão baiano com o clube, marcando um total de 81 gols ao longo de sua passagem.
A precisão nos passes, o bom posicionamento em campo e a forma elegante de atuar foram algumas das características marcantes do jogador, que chegaram a servir de inspiração para o compositor Caetano Veloso, que cita “a elegância sutil de Bobô” em sua música “Reconvexo”.
Nonato deixou uma marca significativa como artilheiro pelo Esporte Clube Bahia no século XXI, tornando-se o jogador que mais marcou gols pelo Esquadrão neste período.
Com 126 gols em sua passagem pelo clube, Nonato conquistou dois títulos importantes, sendo campeão da Copa do Nordeste e do Campeonato Baiano por duas vezes cada.
Gilberto defende a camisa do Esquadrão durante 4 temporadas, marcando 83 gols e contribuindo com 12 assistências em 189 jogos.
É o 16º maior artilheiro da história do clube, sendo o maior goleador do clube em campeonatos brasileiros de primeira divisão.
CT
O centro de treinamento do Bahia é reconhecido como um dos melhores do país, abrangendo uma extensa área de mais de 300 mil metros quadrados. Este complexo inclui diversas instalações que visam atender tanto às necessidades administrativas quanto ao desenvolvimento das equipes.
Na área dedicada à divisão de base, o centro oferece 30 quartos quádruplos, uma academia própria, biblioteca, sala de jogos e três campos, sendo um deles com dimensões profissionais e os outros dois destinados a trabalhos táticos, proporcionando um ambiente completo para o desenvolvimento dos jovens talentos.
No setor do futebol profissional, o centro de treinamento disponibiliza 20 apartamentos duplos para os atletas, além de 7 apartamentos duplos destinados à comissão técnica. A estrutura é completa, contando com serviços de hotelaria, academia, salas específicas para o departamento médico, e muito mais.
Para mais informações, segue o link: https://t.co/v9nHmlMnPx
Pioneirismo
O Bahia fez história ao se tornar o primeiro campeão brasileiro de futebol em 1959, marcando uma conquista pioneira para o clube e para o país. Além disso, o Esquadrão de Aço também teve a honra de ser o primeiro representante brasileiro a participar da Taça Libertadores.
O Esporte Clube Bahia foi um pioneiro no futebol brasileiro ao criar o Núcleo de Ações Afirmativas (NAA) em janeiro de 2018.
Segundo o Tricolor, o “grupo, formado por sociólogos, filósofos, publicitários, um defensor público, professores e pesquisadores sobre a questão de gênero no esporte, dentre outros, tem a missão de enfrentar temas delicados e pouco debatidos dentro do mundo do futebol, como o combate à homofobia, ao machismo e à intolerância religiosa, além da promoção de medidas em prol de pessoas com deficiência e correlatas“.
O acordo com o grupo City
O acordo entre o Bahia e o Grupo City é válido por um período inicial de 90 anos, podendo ser renovado por períodos adicionais. O compromisso do Grupo City inclui um investimento total de R$ 1 bilhão no clube, distribuído da seguinte maneira:
- Mínimo de R$ 500 milhões destinados à compra de jogadores.
- R$ 300 milhões direcionados ao pagamento de dívidas do clube.
- R$ 200 milhões destinados a diversas finalidades, como infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros.
Importante ressaltar que este último item não é obrigatório, mas representa uma possibilidade de investimento em áreas essenciais para o desenvolvimento do Bahia.
Na temporada de 2023, o Esporte Clube Bahia realizou investimentos significativos, gastando aproximadamente R$114 milhões em contratações de novos atletas. Se a informação for confirmada, o Grupo City, planeja aumentar consideravelmente esse montante na próxima temporada, quase dobrando o investimento, o que demonstra um compromisso sólido em fortalecer o elenco e impulsionar a performance do Bahia em competições futuras.
Ídolos do clube
Marcelo Ramos iniciou sua carreira no Bahia em 1990. Durante os quatro anos em que vestiu a camisa tricolor, Ramos deixou sua marca como um dos grandes atacantes da história do Bahia. Durante sua passagem pelo clube, foi peça fundamental em importantes conquistas, sendo campeão baiano em 1991, 1993 e 1994. Em 1993, ainda alcançou o título de artilheiro do torneio baiano. Seus 128 gols o colocam como o sexto maior goleador da história do Bahia.
Além do sucesso no Bahia, Marcelo Ramos também teve uma carreira destacada no Cruzeiro, onde contribuiu para a conquista do título da Copa Libertadores de 1997.
Anderson Talisca, revelado nas categorias de base do Bahia em 2009, estreou no profissional com apenas 18 anos, o jovem talento rapidamente ganhou destaque pela sua habilidade e potencial no campo. Pelo tricolor participou de 68 partidas e foi parte fundamental da conquista do Campeonato Baiano de 2014.
Sua trajetória inclui passagens pelo Benfica, Besiktas, Guangzhou Evergrande e, atualmente, no Al-Nassr, onde se destaca como parte fundamental do time comandado por Cristiano Ronaldo.
Jorge Wagner, conhecido por suas habilidades nas cobranças de falta e chutes de fora da área, teve uma passagem marcante pelo Bahia, onde contribuiu para a conquista do bicampeonato baiano em 1998 e 1999.
Sua trajetória no futebol brasileiro incluiu passagens por clubes renomados como Cruzeiro, Corinthians, Internacional e São Paulo.
Daniel Alves, um dos maiores vencedores da história do futebol, deixou o Bahia em 2002 para embarcar em uma carreira repleta de conquistas. Sua trajetória internacional começou no Sevilla, onde alcançou dois feitos notáveis ao conquistar a Copa da UEFA e a Copa do Rei com o clube andaluz.
No entanto, o lateral-direito brasileiro buscava ainda mais sucesso e desafios. Em 2008, transferiu-se para o Barcelona, onde se tornou parte integrante do time comandado por Pep Guardiola, considerado um dos mais memoráveis da história do futebol.
Futebol feminino
A equipe feminina de futebol do Bahia é uma das maiores vencedoras ainda ativas na atualidade, desde que o campeonato passou a ser organizado pela FBF, tendo conquistado o título estadual relativo às últimas edições do evento, Mulheres de Aço conquistaram a quarta taça estadual consecutiva no ano de 2023
Fora das 4 linhas
O Bahia fez história ao ser o primeiro clube na Bahia a patrocinar e oferecer apoio integral ao piloto Patrick Gonçalves. Esse suporte resultou na conquista do título na categoria Mini-Challenge da Stock Car. Além disso, o clube foi inovador ao ser a primeira equipe fora do sudeste brasileiro a participar de uma categoria automobilística.
Média de público no Brasileirão
O Esporte Clube Bahia foi o primeiro clube nordestino a ter a maior média de público em uma edição do Campeonato Brasileiro. Essa conquista ocorreu não apenas uma, mas três vezes: em 1985, 1986 e 1988, ano em que o clube se sagrou campeão brasileiro.
No ano de 2023, o Esporte Clube Bahia foi o segundo time do país a alcançar 50 títulos estaduais no Brasil, atrás apenas do ABC de Natal, que em 2008 conquistou o seu 50° campeonato potiguar.
A decada de Ouro
Na década de 70 (71-80) o Bahia conquistou OITO campeonatos baianos (1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978 e 1979), sendo o inesquecível e inédito HEPTA.
Cinco jogadores participaram nesses 7 anos de glória: Romero, Baiaco, Sapatão, Douglas e Fitó.
Técnicos Importantes
Carlos Volante, embora não tenha atuado como jogador pelo Bahia, deixou um legado significativo como treinador. O argentino foi a inspiração para a nomenclatura da posição “volante” e construiu sua história no clube. Sua passagem pelo Esporte Clube Bahia ocorreu de 1958 a 1964.
Foi o técnico responsável por conduzir o Bahia à conquista do Campeonato Brasileiro de 1959, tornando-se o único treinador estrangeiro a alcançar esse feito por muitos anos, até a era de Jorge Jesus. Além desse título nacional, Volante também foi pentacampeão baiano, vencendo de 1958 a 1962, contribuindo de maneira fundamental para o sucesso do Tricolor de Aço.
Zezé Moreira, renomado técnico brasileiro, deixou sua marca no Esporte Clube Bahia em diferentes períodos. Sua primeira passagem ocorreu em 1975, retornando em 1978 até 1979 e novamente em 1981.
Durante sua gestão, Zezé Moreira comandou o Bahia na maior goleada do Clássico Ba-Vi em uma competição nacional, ocorrida em 1978, resultando em uma vitória por 4 a 0. À frente do Tricolor, conquistou o título baiano em duas ocasiões, nos anos de 1978 e 1979, consolidando sua contribuição para o sucesso do clube.
Sua primeira passagem pelo Bahia teve início em 1973. Sob a liderança de Evaristo, um time repleto de craques, que sofreu apenas uma derrota em 30 jogos e marcou 62 gols, entrou para a história do clube ao conquistar o Campeonato Baiano daquele ano.
Já consagrado como técnico e reconhecido por sua habilidade estratégica e profundo conhecimento tático, o que lhe valeu o apelido de “mestre”, Evaristo de Macedo retornou ao comando técnico do tricolor em 1988.
A segunda passagem de Evaristo pelo Bahia teve início com a conquista do tricampeonato baiano de 1988. Essa competição serviu como um laboratório fundamental para o treinador, permitindo-lhe formar a base da equipe que, sob sua direção, alcançaria um feito monumental.
Surpreendendo todo o país, o Bahia ergueu a taça de Campeão Brasileiro daquele ano, em cima do Internacional, marcando o título mais significativo em 70 anos de história do tricolor.
A habilidade de Evaristo em desenvolver talentos e liderar sua equipe rumo ao sucesso tornou-se evidente neste capítulo glorioso da trajetória do Bahia.
Demarcação, Já!
Na semana do Dia do Índio, o Bahia cobrou das autoridades urgência na demarcação de terras indígenas. Por meio de um vídeo no qual compara a luta dos índios pela sobrevivência a uma partida de futebol, foi mostrado que não há jogo sem a demarcação — seja das linhas de cal, seja dos limites geográficos que dificultariam o avanço de fazendeiros e os consequentes conflitos de terras que penalizam a população indígena do Brasil há séculos.
“Nossa partida é a nossa luta. Nossas vidas estão em disputa. É preciso cumprir a regra. Sem demarcação, não tem jogo”, se posicionou o Bahia, seguindo com a hashtag #DemarcaçãoJá
Nos 93 anos do Esporte Clube Bahia, celebramos não apenas um clube, mas uma paixão que transcende o tempo. Que este aniversário traga consigo mais triunfos, emoções e momentos inesquecíveis! Afinal, o Bahia é o MUNDO! 🌎
#BAHIA93ANOS